Ah, esse tal feminino. Que intensifica com o tempo. Força, que aparece sei lá de onde. Fragilidade tamanha, que desconcerta. Certeza de desejos e dúvida de escolhas. Um eterno encouraçar-se, na insistência do desarmar-se. Me vem à mente Diadorim, de Guimarães Rosa. Mas o que quero deixar hoje com vocês é uma frase do amigo e grande amor de Diadorim, Riobaldo.
‘Amigo, para mim, é só isto: é a pessoa com quem a gente gosta de conversar, do igual o igual, desarmado. O de que um tira prazer de estar próximo. Só isto, quase; e os todos sacrifícios. Ou – amigo – é que a gente seja, mas sem precisar de saber o por quê que é. Amigo meu era Diadorim...’
Guimarães Rosa, Grande sertão: veredas, 172-173.
‘Amigo, para mim, é só isto: é a pessoa com quem a gente gosta de conversar, do igual o igual, desarmado. O de que um tira prazer de estar próximo. Só isto, quase; e os todos sacrifícios. Ou – amigo – é que a gente seja, mas sem precisar de saber o por quê que é. Amigo meu era Diadorim...’
Guimarães Rosa, Grande sertão: veredas, 172-173.
Renata
MINHA AMIGA E IRMÃ.
ResponderExcluirFLÁVIA